AFISMAT participa da primeira AGO da Febrafite de 2017
05 de Abril de 2.017 às 16:03
Pau e Prosa Comunicação
Pau e Prosa Comunicação com informações da Febrafite
Como parte das comemorações dos 25 anos da Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) realizou no dia 30 de março a primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) da entidade neste ano, em Belo Horizonte (MG). A Associação dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso (AFISMAT), foi representada pelo seu diretor financeiro, Ricardo Bertolini, nas discussões que irão nortear as ações da Federação em 2017.
Dentre os assuntos tratados na reunião, estão o relatório de atividades e a prestação de contas do ano de 2016. O presidente da federação, Sr. Roberto Kupski destacou a participação da entidade nas lutas pela valorização dos serviços e servidores fiscais, bem como a necessidade de implantação da Lei Orgânica da Administração Tributária como forma de garantia de manutenção dos recursos públicos.
Foi apresentado o Movimento Viva (www.movimentoviva.org.br) que organizará o Seminário Internacional “Tributo ao Brasil – O imposto que queremos”. O evento pretende trazer visões da crise tributária no Brasil e experiências internacionais que ajudarão nos debates sobre os rumos da reforma tributária que necessitamos.
“A Federação deve pensar estrategicamente, considerando o perfil de cada associação filiada, qual é a atuação que devemos ter?”, indagou o diretor de Estudos Tributários da Febrafite e presidente da Associação dos Auditores Fiscais da Receita Estadual e dos Fiscais do Tesouro Estadual do Estado do Ceará (AUDITECE), Juracy Braga Soares.
O evento é trimestral e é uma oportunidade de reunir a diretoria e membros do Conselho Deliberativo para debater temas pertinentes à categoria. As contas do exercício de 2016 foram aprovadas e o Conselho também analisou temas como a valorização das administrações tributárias, a atuação parlamentar das entidades contra a Reforma da Previdência 11º Congresso Nacional, 6º Internacional e 2º Congresso Luso-Brasileiro de Auditores Fiscais que acontece nos dias de 11 a 14 de junho deste ano, em Fortaleza (CE).
“A atuação da Febrafite depende das articulações e ações das associações filiadas e por isso as AGOs são tão importantes. Além da atuação em relação ao Fisco, esse ano temos o desafio em relação à PEC 287, que exigirá de todos um trabalho enérgico nos estados e junto à União”, contextualizou Ricardo.
Dentre os assuntos tratados na reunião, estão o relatório de atividades e a prestação de contas do ano de 2016. O presidente da federação, Sr. Roberto Kupski destacou a participação da entidade nas lutas pela valorização dos serviços e servidores fiscais, bem como a necessidade de implantação da Lei Orgânica da Administração Tributária como forma de garantia de manutenção dos recursos públicos.
Foi apresentado o Movimento Viva (www.movimentoviva.org.br) que organizará o Seminário Internacional “Tributo ao Brasil – O imposto que queremos”. O evento pretende trazer visões da crise tributária no Brasil e experiências internacionais que ajudarão nos debates sobre os rumos da reforma tributária que necessitamos.
“A Federação deve pensar estrategicamente, considerando o perfil de cada associação filiada, qual é a atuação que devemos ter?”, indagou o diretor de Estudos Tributários da Febrafite e presidente da Associação dos Auditores Fiscais da Receita Estadual e dos Fiscais do Tesouro Estadual do Estado do Ceará (AUDITECE), Juracy Braga Soares.
O evento é trimestral e é uma oportunidade de reunir a diretoria e membros do Conselho Deliberativo para debater temas pertinentes à categoria. As contas do exercício de 2016 foram aprovadas e o Conselho também analisou temas como a valorização das administrações tributárias, a atuação parlamentar das entidades contra a Reforma da Previdência 11º Congresso Nacional, 6º Internacional e 2º Congresso Luso-Brasileiro de Auditores Fiscais que acontece nos dias de 11 a 14 de junho deste ano, em Fortaleza (CE).
“A atuação da Febrafite depende das articulações e ações das associações filiadas e por isso as AGOs são tão importantes. Além da atuação em relação ao Fisco, esse ano temos o desafio em relação à PEC 287, que exigirá de todos um trabalho enérgico nos estados e junto à União”, contextualizou Ricardo.
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